Uma Sátira

Quem não lembra do dia 28 de Maio deste ano, data em que foi marcada por inaugurações e pela presença de lideranças politicas na cidade, por um único objetivo atrás da  reeleição, é isso mesmo todos são sabidos  dessa prática usada por eles, que insistem jogar esse tipo de jogo em quatro em quatro ano para simplesmente iludiream a população da nossa cidade pensando eles que somos besta. Pois bem estive lá nesse dia ouvindo suas falas e resolvie escrever uma sátira com  o título "E agora, forquilhense?" inpirado no poema do grande escritor brasileiro Carlos Drummond de Andrade, eis a sátira:

E agora, Forquilhense?


E agora, forquilhense?

As eleições chegando,

Os politicos inaugurando,

Oba!, a escola vai sair!

A praça já saiu,

O matadouro também,

Forquilha tá iluminada

E agora vocês?

Que tem o diretito na mão,

Que não são besta,

vão votar neles?

Não, claro que não,

forquilenses estão sabidos

Estão sem respostas?

Sem promessas?

já não sabem mais o que inventar,

não sabem mais o que  falar,

não sabem nem falar,

Estão sem argumentos, já não tem mentiras para contar

As eleicões chegando,

cidade bonita, arrumada, moderminha

E tudo passa,

E tudo fugiu,

E tudo morfou

E agora, forquilhense?

Vão se iludirem?

E agora, forquilense?

Essas promessas constantes,

Que vai sair a escola profissionalizante!

De tudo que imaginar, agora vai sair,

sobra até verba,

Que forquilhenses sabidos,

Não caem mais não,

Cadê as palmas, Ota

As palmas não vieram,

Que vergonha, os forquilhenses estão sabidos

Estão sem palavras,

Eu sei, eu também por isso,

Aqui dou o meu ponto final.